“O medo e o entusiasmo são contagiosos.” – Marquês de Maricá
Impressionante como as nossas acções criam sensações e estas marcam o nosso rumo:
Se agires como se tivesses medo, daqui a pouco estás com medo verdadeiro.
Começam a vir-te à memória as dívidas, as inseguranças, as perdas, os abusos de outras pessoas sobre ti e teus familiares, os abusos do governo, o aquecimento global e os desastres naturais, as doenças, a morte, o sentido da vida ou a falta dele, etc. Começa a surgir-te no peito um peso de negatividade que começa a espalhar-se no teu semblante, depois nas conversas e daqui a pouco mais meia dúzia de pessoas à tua volta ficam sombrias e angustiadas.
O mesmo se passa com o entusiasmo. Independentemente do que tenha acontecido hoje olha para ti no espelho e sorri.
Finge que estás entusiasmado com o teu trabalho, com a tua relação, com os teus projectos.
Finge de forma consistente sorrindo, andando direito e de passo acelerado, fazendo rapidamente e com entusiasmo (mesmo fingido) tudo o que tens para fazer.
Em pouco tempo começas a descobrir que a realidade das coisas é entusiasmante descobrindo em todas as coisas e pessoas motivos de alegria, de orgulho e de esperança.
Depois começas a afectar primeiro uma pessoa, depois outra e passado algum tempo tudo rola sobre rodas, o trabalho, a amizade, os relacionamentos ganham uma outra cor e dimensão.
E tudo começou com um “fingimento”. Isto mostra como tu, querendo, podes ser o dono da tua vida e levá-la para onde quiseres. Melhor (ou pior) podes levar muitas outras pessoas para o mesmo sítio onde tu fores e essa é uma responsabilidade que não podes não aceitar.